Aplicativo vai medir satisfação da população em relação à qualidade de vida em São Paulo

MyFunCity/UOL irá avaliar diversos temas da cidade como a atuação dos vereadores; Câmara Municipal será uma das pioneiras no uso do sistema para conferir maior transparência aos trabalhos realizados

A Câmara Municipal em parceria com o MyFunCity/UOL lançou nesta quarta-feira (02/04) aplicativo que visa compreender como os paulistanos se sentem quanto à qualidade de vida na cidade.  A plataforma digital, que foi premiada pela Organização das Nações Unidas (ONU), está disponível gratuitamente para uso em smarthphones (Android e iOS) ou via web. O sistema permite que a avaliação seja feita do local em que se encontrar a pessoa.

Inicialmente, poderão ser analisados 12 itens: vida pessoal, vias públicas, custo de vida, barulho, saúde, limpeza, transporte público, educação, segurança, lazer, prefeito e Câmara Municipal. Quem usar o aplicativo terá a liberdade de opinar e dar sua nota para cada um dos temas, em diferentes localidades da cidade, quantas vezes quiser. A partir da soma dessas análises é traçado um mapa preciso do que realmente importa para a população.

Para ampliar o poder de ação do MyFunCity foi firmada uma parceria com o UOL, maior portal de informações da América Latina. Até o lançamento da plataforma digital já foram realizados mais de 6 mil downloads em smartphones.

“O MyFunCity ampliará o contato dos cidadãos paulistanos com seus representantes. Ao se tornar objeto de análise direto desse sistema, o Legislativo municipal dá um importante passo para que a população avalie a atuação dos vereadores, aumentando assim a transparência sobre o que temos feito”, afirma o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, José Américo (PT).

O diretor e fundador do MyFunCity reforça a questão do diálogo maior do poder público com a sociedade. “Trata-se, para os gestores da cidade, de uma ferramenta para acompanhar os sentimentos do cidadão e antecipar problemas e crises, trabalhando nos temas mais críticos na opinião das próprias pessoas”, explica.

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