“Boulos tem tudo para liderar o processo de mudança necessário para São Paulo”, afirma deputado Simão Pedro

São Paulo vivenciou uma série de melhorias no período da gestão Haddad. Muitas delas tiveram impacto imediato na qualidade de vida da população como a implantação de um novo plano de iluminação. O deputado estadual Simão Pedro, que na época foi secretário de serviços da gestão Haddad, ressaltou as conquistas na área.

“Quando entramos na Prefeitura em 2013, a iluminação pública era um caos, lembro de uma notificação da Polícia que incluía 500 pontos onde a iluminação era precária, incluindo a travessa da Augusta com a av. Paulista. Então, nós aproveitamos a situação para apresentar para Cidade um plano de solução imediata, de todos os pontos para reformar e colocar iluminação”, aponta Simão Pedro.

Mas além do serviço imediato, de acordo com o deputado também foi apresentado um plano de modernização da iluminação de médio e longo prazo, que previa a troca das lâmpadas de mercúrio para iluminação de LED, o que é uma realidade hoje.

Simão ressalta que as regiões de periferia tiveram destaque no Plano de Iluminação Pública, a iluminação foi vista como grande aliada da segurança pública, com isso houve queda dos índices de criminalidade como assédio, estupro e assalto em áreas públicas.

“O ganho no ponto de vista ambiental, da redução do consumo de energia elétrica, foi uma coisa fantástica e até mesmo histórica. Não conheço um projeto, que tenha tido todo esse ganho, além de todos os outros como a valorização dos espaços públicos, queda dos índices de violência”, afirmou o deputado.

Sobre o serviço de coleta seletiva na cidade, Simão lembra que a gestão Haddad mais do que triplicou, o serviço na cidade. “De imediato ampliamos a coleta seletiva para 11 novos distritos que não tinham, ampliamos a capacidade de reciclagem, criamos a central de reciclagem Carolina Maria de Jesus em Interlagos, na subprefeitura de Santo Amaro e a central mecanizada na Ponte Pequena, Lapa”, ressaltou ele.

Ele também lembra que foram construídas duas unidades de processamento dos resíduos de saúde durante a gestão Haddad, que representaram uma grande economia para cidade. “Além das 12 mil toneladas recolhidas pela coleta de uma forma geral, São Paulo produz mais 150 toneladas de resíduos de saúde de hospitais, clínicas de pet e farmácias. Antes nós tínhamos que alugar equipamentos de fora para poder se desinfectar, triturar”, afirma o deputado.

 Processo eleitoral

Simão Pedro acredita que a esquerda tem tudo para ganhar a próxima eleição em São Paulo. “As últimas eleições (primeiro e segundo turno), os candidatos do PT tiveram uma votação expressiva, sobretudo na cidade de São Paulo. Nós temos um cenário positivo, apesar dos problemas de comunicação, porque a maioria dos veículos da grande imprensa não são de esquerda”, afirma ele.

Sobre a candidatura de Guilherme Boulos, Simão destaca: “Boulos tem tudo para liderar o processo de mudança necessário para São Paulo”. De acordo com Simão, Boulos tem a sensibilidade social que a cidade está precisando. Além de ter o apoio do presidente Lula e dos setores progressistas.

Mais conquistas Haddad

Simão Pedro lembra que se hoje a cidade de São Paulo tem capacidade de investimento é por conta da negociação da dívida realizada pelo Haddad, quando prefeito. O deputado lembra que todas as áreas sociais tiveram grandes realizações e citou como exemplo a implantação das universidades nos CEUS e a criação de 10 novos CEUs, implantação de novos corredores de ônibus, sistema cicloviário, Passe Livre para estudante e idosos acima de 60 anos.

Na área da saúde, Simão destaca que além da construção e implantação dos grandes hospitais como Hospital de Parelheiros, Brasilândia e da Maternidade Santa Marina, no Jabaquara que foi desativada e reduzido pelo atual prefeito Ricardo Nunes, o deputado lembra da criação da rede Hospital Dia. “Foram criados mais de 15 Hospitais Dia, que fazem exames e pequenas cirurgias, hoje esses equipamentos realizam, em média, 180 cirurgias por mês. Essa foi uma realização fantástica, mas que ficou meio invisível”, diz ele lembrando a necessidade de dialogar com a população para que ela saiba como foram criados esses benefícios.

 

Diane Costa da Redação do PT São Paulo

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