Ato dos Excluídos denuncia volta da miséria e legião de desempregados no país

 

 

Em protestos aos ataques aos direitos trabalhistas, econômicos e sociais, o 23º Grito dos Excluídos (as) acontecerá no dia 07/09, e  será conduzido pelo lema “Por Direito e Democracia, a Luta é Todo Dia.

A manifestação terá início a partir das 9h, na Avenida Paulista, local que abriga o maior centro financeiro do país, incluindo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), uma das principais patrocinadores do golpe à Democracia e aos direitos da sociedade brasileira.

Com a estimativa de levar as ruas de São Paulo cerca 10 mil pessoas, integrantes de diversos movimentos populares que integram a Central de Movimentos Populares – CMP vão protestar e bater panelas vazias contra as políticas recessivas e corte de direitos do governo golpista, Michel Temer e do prefeito João Doria.

Há um ano do golpe, a população sente na pele as consequências com o desemprego que já atinge 14 milhões de pessoas e, outros vivem assombrados pela volta da fome e a miséria, fruto das políticas recessivas do governo federal e do desmonte de políticas sociais efetuadas pelo prefeito  Doria.

Desde que tomou o poder de assalto, Temer tem implementado  ataques aos direitos dos trabalhadores, com a terceirização generalizada, eliminação da CLT, corte de investimentos nos programas sociais, retração da economia, além da fragilização da soberania nacional com as privatizações que entregam nossas riquezas estratégicas como pré- sal e usinas energéticas.

Em resistência à estas políticas o Grito dos Excluídos(as) estará nas ruas no dia 07 de Setembro, a partir das 9h, na Avenida Paulista, com concentração na Praça Oswaldo Cruz, em frente ao Shopping Paulista, percorrerá pela Paulista, seguirá pela Av. Brigadeiro Luiz Antonio e encerrará em frente ao Monumento às Bandeiras, no Parque do Ibirapuera.  

Para Raimundo Bonfim, coordenador da CMP, “a atual situação de desemprego, miséria e exclusão social  é mais grave do que em 1994, quando foi realizada a primeira edição do grito dos excluídos”.  

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da CMP (Central de Movimentos Populares)

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