Pelo 9º mês seguido, país tem saldo positivo de empregos com carteira assinada

Carteira de trabalho digital.

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Dados divulgados nesta segunda-feira (30) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam que foram criados, em setembro, um total de  211.764 postos de trabalho com carteira assinada.

A alta foi de 0,48% em relação à que foi registrada em agosto deste ano. É o 9º mês seguido em que o país tem saldo positivo, segundo o indicador do Ministério do Trabalho e Emprego.

Assim, nos nove primeiros meses do governo Lula, já foram abertas 1.599.918 vagas de empregos formais no país.Com esse resultado, o país alcança um total de mais de 44 milhões de pessoas com empregos formais.

O presidente Lula celebrou a notícia pela sua rede social e reafirmou o compromisso do seu governo com a geração de novos empregos, para garantir vida mais digna para as pessoas e suas famílias.

 

Ainda de acordo com os dados do Caged de setembro, o saldo positivo no mês foi verificado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – com o setor de serviços respondendo por 46% do saldo positivo de empregos – e nos 27 estados da federação.

A geração de emprego de janeiro a setembro foi também positiva nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e nos 27 estados, tendo com maior saldo São Paulo, que gerou 433.962 (+3,3%), Minas Gerais, com geração de 183.414 (+4,1%) e Rio de Janeiro com saldo positivo de 123.028 postos (+3,6%).

Luiz Marinho,  ministro do Trabalho do governo Lula, manteve a projeção de criação de 2 milhões de postos de trabalho neste ano, porém não descarta a possibilidade de uma variação para baixo, com o número ficando em torno de 1,9 milhão de novos empregos formais.

De acordo com Marinho, ainda levará um tempo para que as medidas de estímulo à economia tomadas pelo governo e a queda de juros pelo Banco Central produzam efeitos sobre a economia real. “A reorganização dos processos leva tempo maior que o nosso desejo. O mundo real é mais lento que as vontades de governos”, afirmou o ministro.

 

Da Redação, com MTE

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