O Diretório Municipal do PT em São Paulo realizou na terça-feira (24), no Sindicato dos Químicos, a Plenária #LulaLivre, cujo objetivo foi organizar amilitância diante do momento pelo qual tem passado o Brasil.
Além da discussão sobre a resolução do DN divulgada na segunda-feira (23), a executiva local do partido também apresentou uma série de orientações voltadas para cidade de São Paulo.
Dentre as atividades apresentadas por Paulo Fiorilo, presidente do PT-SP, estão a mobilização com panfletagens pela cidade no dia 27 de abril e no Dia 1° de Maio que ocorrerá na Praça da República, a participação do partido na Tribuna #LulaLivre chamada pela Frente Brasil Popular, às quintas-feiras, às 17h, também na Praça da República e a organização de atos regionais e a participação dos escrachos a exemplo do que ocorreu na terça-feira (24) contra o trabalho escravo, na frente da Riachuelo.
De acordo com Paulo Okamotto, diretor do Instituto Lula, o partido deve seguir com reuniões como a plenária para mostrar o trabalho que tem sido feito. “O Lula cresceu do jeito que cresceu porque ele trabalha muito e é um exemplo para todos”, ressaltou ele.
Outra questão destacada por Okamotto é a necessidade de conversar com as pessoas e mostrar que o Lula é inocente e continuar a mobilização nas ruas, como o Acampamento Lula Livre em Curitiba.
A secretária de Formação Política Bárbara Corrales ressaltou que, ao dialogar com a população, é preciso sempre destacar que não há plano B ou C e que o candidato do partido à presidência da república é Lula. Ela também mencionou a importância da presença da militância no Acampamento Lula Livre em Curitiba para não deixar que a prisão política de Lula seja naturalizada.
A plenária teve ainda a participação do ex-deputado federal Devanir Ribeiro, a secretária de Assuntos Institucionais Vera Machado, o secretário de Finanças Altair Bezerra “Taga”, a secretária de Movimentos Populares Maria Izilda Camilo, além do vereador Eduardo Suplicy e do ex-secretário da gestão Haddad, Arthur Henrique.
Aumento das filiações
Durante o evento, dois novos filiados da região de Freguesia do Ó/Brasilândia se apresentaram. O educador Fábio destacou que sempre votou no PT, mas que a sua filiação foi motivada pela sua esposa Josi logo após a prisão política do Lula. “Diante da situação que estamos vivendo não podemos mais nos esconder, por isso decidimos nos filiar”, afirma Josi.
Por Diane Costa, Assessoria de Comunicação do Diretório Municipal do PT de São Paulo