No tempo de Lula, Diesel subiu só R$ 0,48. Com Bolsonaro, está mais caro que gasolina

Divulgação Instituto Lula

Nos 8 anos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no governo, os preços dos combustíveis se mantiveram estáveis, mesmo com a crise econômica mundial de 2008. O óleo diesel, por exemplo, só aumentou R$ 0,48 entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010, segundo dados da ANP. Sabe por quê? Porque existia compromisso do governo com o povo, vontade política, equipe técnica capacitada e fortalecimento da Petrobras – receita que levou, inclusive, à descoberta do Pré-Sal em 2007.

Com Bolsonaro, a crise econômica e o caos instalado levam os combustíveis às alturas: diesel mais caro que gasolina já é realidade em vários lugares do país. O combustível que movimenta o Brasil já dobrou de preço nos últimos 3 anos e a culpa é da dolarização – e da recusa de Jair Bolsonaro em reverter a PPI (Política de Paridade Internacional).

Em janeiro de 2003, no início do governo Lula, o litro do diesel custava R$ 1,52. Mesmo após a alta recorde do barril do petróleo na crise econômica mundial de 2008, Lula manteve o preço dos combustíveis controlados e, em 2010, o combustível chegou a R$ 2,00, 76% do preço da gasolina.

Trocando em miúdos, com Lula o diesel aumentou R$ 0,48 em 8 anos, o equivalente a um aumento médio anual de 3,93%.

Desde o início do governo Bolsonaro, no entanto, o diesel já dobrou de preço. Em janeiro de 2019, o litro do combustível custava, em média, R$ 3,43. Em junho de 2022, apenas três anos e meio depois, o combustível custa R$ 6,89 – um surpreendente aumento de 100,87%! O aumento médio anual do diesel, com Bolsonaro, chega a 28,82%. E, na média, o diesel custa 95% do preço da gasolina em junho, no Brasil de Bolsonaro.

E a conta, quem paga?

Os caminhoneiros. E a população – com o diesel caro, o frete fica mais caro, os produtos transportados ficam mais caros e a comida fica mais cara, consequentemente. Que o digam os 33 milhões de brasileiros passando fome

E a conta, quem paga?

Os caminhoneiros. E a população – com o diesel caro, o frete fica mais caro, os produtos transportados ficam mais caros e a comida fica mais cara, consequentemente. Que o digam os 33 milhões de brasileiros passando fome

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