Os Diretórios Zonais do PT marcaram presença nos atos do 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, que ocorreram em seis regiões da cidade. Além do Fora Bolsonaro, este ano os atos tiveram como norte a defesa da democracia, do emprego, vacina para todos e todas e auxílio emergencial R$600 até o fim da pandemia.
Outras bandeiras que também fizeram parte das manifestações são a luta contra a volta das aulas presenciais, da fome e carestia, à reforma Administrativa e as privatizações.
As carreatas e atos foram organizados pela CUT, CTB, Intersindical Central da Classe Trabalhadora, Intersindical Instrumento de Luta, CSP Conlutas e os movimentos sociais e populares que integram as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, inclusive o Partido dos Trabalhadores.
O presidente do diretório municipal do PT São Paulo, Laércio Ribeiro marcou presença no ato carreata na zona sul. Também estiveram presentes neste ato o vice-presidente da CUT São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino, o vereador Alfredinho, entre outras lideranças. O Ato foi em frente onde era a fabrica Sylvania, onde foi assassinato pela ditadura militar o operário Santo Dias, em 1979. Dirigido pela CUT (Marcolino, dos bancários) contou ainda com dirigentes do Sindsep, dos Químicos e Intersindical. Além do PT, dirigentes da Capela do Socorro, Campo Limpo e Cidade Ademar, que era a grande maioria, estiveram presentes militantes do PSol. A carreata, que se dirigiu ao Jardim São Luis juntou cerca de 50 carros.
A executiva e dirigentes petistas do PT da capital também fizeram bonito nas demais regiões da cidade. Confira!
Em Heliópolis, o 1 de maio foi de muita solidariedade. Com distribuição de cestas básicas pelo PT Ipiranga e Comitê Popular Lula Livre pic.twitter.com/W3ggNgwHzs
— PT São Paulo (@ptsaopaulosp) May 3, 2021
No Centro houve ato e caminhada que juntou mais de 200 no Ato, com partidos (PT PSol e PCO) e sindicatos (Sindsep, SindSaude, Sintrajud e Bancários), entidades estudantis (UEE, UJS e JPT) e movimentos populares (CMP, FLM e Associação de Ambulantes. A concentração da caminhada iniciou às 9h, na Praça do Patriarca foi feita manifestação em frente à Prefeitura com falas do dirigente Francisco Mariano e do Gegê – liderança do movimento de moradia, e em cima do Viaduto do Chá foi estendida a faixa Bolsonaro Genocida e teve boa receptividade pelos motoristas que saudaram com busina, falaram o presidente do Sindsep, Sergio Antiqueira e a Valdina, presidenta da associação dos ambulantes Jaciara, houve parada na av. São Joao para estender faixas e depois seguiram para o largo Paissandu, falaram, entre diversos dirigentes políticos e dos movimentos populares, Manoel del Rio, da FLM, Markus Sokol, pelo PT, Charles Gentil (pres. PT Centro), Nete e Jomarina lideranças do movimento de moradia.
Na Mooca, a militância mobilizou e distribuiu panfletos. As duas principais falas foram de Julio Turra da CUT e Sidnei Pita pelo movimento de moradia.
Na zona Leste, o PT esteve nas carreatas de Guaianases e Vila Matilde, que terminaram em ato na Praça Brasil, reunindo carreatas vindas do Tatuapé, Vila Formosa, V. Matilde, S. Miguel e Itaim, Guaianases, Itaquera, São Mateus, Sapopemba, V. Prudente e Cidade Tiradentes. No Ato, sindicalistas da CUT, Intersindical e CSP-Conlutas marcaram presença, juntamente com dirigentes do SindSaude, Químicos, Sintraemfa, Bancários, Vidreiros e APEOESP.
Da direção do PT estiveram presentes Luís Mário e João Paulo, junto com a vereadora Juliana Cardoso e o deputado estadual Dr. Jorge, que junto com militantes do PSOL totalizaram mais de 200 – a grande maioria petista. Todos bastante animados por se reencontrarem na rua. Babi, da Executiva Municipal, falou em nome do PT.
Na Norte uma grande carreata, com mais de 50 carros, cruzou a cidade, saindo da Brasilândia e indo até o Parque Novo Mundo. Sindicalistas da CUT, Intersindical, CSP-Conlutas dos sindicatos dos Bancários, Sindsep, APEOESP e Químicos de Osasco e militância do PT e PSol. Juntou-se os grupos do Morro Doce/Pirituba, Perus, da Brasilândia, do Tucuruvi e Vila Maria, com cartazes e panfletagem. No início da atividade, falaram Lili, Nelson Galvão, pela CNTE e Vlamir Lima (dirigente do Sindsep e presidente do DZ de V. Maria). Ao final foram recebidos na Ocupação Douglas Rodrigues com muita animação pelos companheiros do movimento de moradia, encerrando o Ato.
Na zona Oeste a carreata foi iniciada no Largo da Batata, onde foi montada banca com cartazes e fizeram panfletagem e faixaço e coleta de alimentos e cartazes. A carreata se dirigiu ao Butantã, parando na Praça Elis Regina, onde se juntaram mais carros – no total quase 70 – finalizando na favela São Remo, em frente à ocupação Buracanã. O Ato foi dirigido por Renata Scaquetti, do SindSaude e dirigente do setorial sindical do PT da Capital, que contou ainda com a CUT, APEOESP, Sindsep, Bancários e a Intersindical, Instrumento de Luta, com o Sindicato dos Radialistas. Pelo PT, dirigentes dos zonais do Butantã, Pinheiros, Lapa, Perdizes, Cleusa Garcia da executiva municipal do partido e o deputado federal pelo PT, Zarattini.
Na zona sudeste os diretórios zonais da Saúde, Ipiranga, Jabaquara e Vila Mariana se uniram participaram da atividade. Aproximadamente 40 automóveis partiram da Igreja São José no Jabaquara até o Heliópolis. De acordo com Ana Lucia Gama, presidenta do PT Saúde, a carreata foi muito bem recebida pela população, houve buzinas em apoio, pessoas na janela batendo panelas e gritando Fora Bolsonaro e Vacina para todos.
Redação PT São Paulo com informações do registro do DAP