Efeito Lula: com pré-sal, Petrobras mantém nível recorde de produção

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A Petrobras manteve, no terceiro trimestre de 2024, nível recorde na produção de petróleo, conforme anunciado em seu relatório mais recente, divulgado na  segunda-feira (28). A companhia alcançou a marca de 2,689 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), mantendo praticamente o mesmo nível do trimestre anterior, de 2,7 milhões de barris. Esse desempenho impressionante reflete o vigor e a retomada estratégica da empresa.

Entre os grandes destaques, o pré-sal consolidou sua relevância nas operações de refino, atingindo o índice inédito de 73% de participação – um aumento de 4% em relação ao segundo trimestre. Este avanço reafirma a eficiência logística e o uso de correntes de petróleo de maior qualidade, destacando o pré-sal como o principal motor de crescimento do setor energético brasileiro.

 

No mercado interno, as vendas de derivados registraram expansão de 4,2% entre julho e setembro. O aumento foi impulsionado pela demanda sazonal e pela alta na eficiência das operações de refino, que em setembro alcançaram 97% de utilização da capacidade. Esse patamar, o mais alto do ano, reflete a estratégia da Petrobras em otimizar a oferta de derivados e fortalecer sua posição no mercado interno.

Novos poços impulsionam resultados

Vários fatores contribuíram para os excelentes resultados deste trimestre, incluindo a plena operação do FPSO Sepetiba, no campo de Mero, que chegou ao topo de produção com a entrada em operação de três novos poços produtores. Adicionalmente, a ativação de poços nos campos de Búzios e Tupi também deu suporte ao crescimento da produção.

O campo de Tupi, a primeira área produtora do Brasil, contabilizou a marca acumulada de 3 bilhões de barris de óleo equivalente. Isso reforça seu valor estratégico e sua contribuição significativa e duradoura para a indústria nacional de petróleo e gás.

Uma Petrobras em ascensão

Ao explorar áreas com alto potencial produtivo e inaugurar novos poços, a Petrobras fortalece a posição do Brasil no cenário energético global. O resultado robusto deste trimestre confirma não apenas o potencial do pré-sal, mas também a capacidade da companhia de desenvolver tecnologia e expertise para otimizar a exploração e o refino de petróleo de forma eficiente e sustentável.

O que vemos é uma Petrobras revigorada, que no terceiro mandato do presidente Lula vem retomando sua pujança de outras épocas. Com investimentos sólidos e estratégias assertivas, a companhia não só impulsiona o desenvolvimento nacional, como também se posiciona na vanguarda da transição ecológica.

 

Da Redação

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