Dilma visita Heliópolis e é homenageada por crianças do Instituto Baccarelli

Candidata à presidência assistiu a apresentação de orquestra sinfônica da comunidade

A candidata à presidência da república Dilma Rousseff (PT) visitou a comunidade de Heliópolis, zona sul de São Paulo, tarde desta terça-feira, 07, ao lado de Aloízio Mercadante, candidato ao governo do estado, Marta Suplicy e Netinho de Paula, ambos, candidatos as duas vagas ao senado por São Paulo.

Após uma caminhada pelo centro de São Paulo, que aconteceu às onze horas da manhã, Dilma, que chegou de Porto Alegre hoje, se dirigiu até Heliópolis onde chegou por volta de 13 horas e 40 minutos e se reuniu com algumas lideranças locais. Pouco antes das quatro horas da tarde, a ex-ministra chegou ao Instituto Bacarelli.

Dilma Rousseff conheceu toda a estrutura do instituto que existe há treze anos, conversou com maestros, instrutores, funcionários e alunos. A candidata à presidência quis saber a fundo como funciona todo o projeto, como o talento das crianças é lapidado e logo depois foi contemplada com três belíssimas apresentações.

Primeiro, a substituta do presidente Lula, assistiu a uma apresentação de violino realizada por crianças até dez anos. Em seguida, se surpreendeu com o talento das crianças do coral do Instituto e por último, o momento mais emocionante, o hino nacional brasileiro, tocado pela Orquestra Sinfônica de Heliópolis.

A visita encerrou-se próximo das seis da tarde quando Dilma concedeu uma entrevista coletiva na qual fortaleceu, mais uma vez, que o seu programa de governo, bem como o do presidente Lula, está fundamentado no social e citou como exemplo o “Programa Bolsa Família”.

“Nós realizamos o que prometemos em campanha, fizemos o “Bolsa família” e o ampliamos sistematicamente. Este programa é reconhecido internacionalmente, portanto, nós jamais deixamos de olhar e entender que o crescimento do Brasil implicava em distribuição de renda. A questão social para nós está no centro do programa de governo, vocês desculpem a paixão, mas nós não somos iguais, temos visão de mundo diferente, visão de projeto diferente, a nossa questão social não é uma carta a mais”.

Por Roberto Vieira

Posts recentes:

Arquivos