Ao cobrir o ato Democracia Inabalada, realizado na segunda-feira (8), veículos de imprensa ao redor do mundo elogiaram a capacidade do presidente Lula e do Brasil de manter intacta a democracia e reconstruir o país após o atentado golpista de 8 de janeiro de 2023.
Muitos veículos, como La Nación (Argentina), Infobae (Argentina), La Razón (Bolívia), Telesur (Venezuela), EWN (África do Sul), e Prensa Latina (Cuba), deram destaque ao artigo que o presidente escreveu para o Washington Post, sobre como o Brasil derrotou a tentativa de golpe e fortaleceu sua democracia (leia aqui em português).
Já veículos como o New York Times (Estados Unidos) e El País (Espanha) publicaram análises elogiosas à atuação das instituições brasileiras. A matéria do jornal norte-americano, por exemplo, compara o 8 de Janeiro no Brasil à invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, e afirma que o Brasil se mostrou muito mais capaz que os EUA de “rejeitar a insurreição”.
Um dos motivos para isso, destaca o jornal, foi a pronta união das lideranças dos Três Poderes. “Na noite após o motim de 8 de janeiro, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, marchou de braços dados pela praça central do governo federal com governadores, líderes congressistas e juízes, tanto da direita quanto da esquerda, em uma demonstração de união contra o ataque”, lembra o periódico.
Já o El País produziu um podcast intitulado “O Brasil de Lula: assim se reconstrói um Estados depois da ultradireita”. “Um ano depois do frustrado golpe dos bolsonaristas às instituições brasileiras, a maior democracia da América Latina recupera a estabilidade sob o mandato do presidente Lula, melhora a economia e a proteção do meio ambiente e começa a reverter os índices de pobreza”, afirma o programa.
Os discursos proferidos no ato “Democracia Inabalada” também receberam grande atenção da mídia estrangeira, sendo destaque em veículos como The Guardian, Le Figaro (França), Associated Press, El País (Espanha), La Nación (Argentina), e El Comercio (Peru), entre outros.
Os trechos mais destacados foram a responsabilização de Bolsonaro e o “não perdão” aos golpistas, na fala do presidente Lula, e a declaração do ministro do STF Alexandre de Moraes sobre a democracia ter prevalecido.
Da Redação da Agência PT