Estamos chegando na reta final para o primeiro turno das eleições 2014 – isso implica, além de escolher um novo presidente, eleger também novos governadores, inclusive para São Paulo. Não é novidade para ninguém que a capital passa hoje por um caos no sistema de abastecimento de água. Enquanto o governador tucano, Geraldo Alckmin, diz que tudo está sob controle, existe data para os reservatórios secarem completamente: 27 de outubro (link is external), pela previsão da própria Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp).
Alckmin se nega a decretar racionamento. Nesse meio tempo, os paulistanos da periferia sobrevivem com o volume morto. Acabou a água do banho e a água de beber já mingua. Se antes faltava amor, agora falta água em SP. Sem remorso, Alckmin tenta colocar a culpa de sua incompetência administrativa em São Pedro.
Sendo assim, vamos demonstrar o nosso apoio a essa mudança de que São Paulo tanto precisa, com Alexandre Padilha governador. Nesta segunda (29), tem grande comício com Dilma e Padilha em Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, às 19h.
Já passou da hora de o estado mais rico da nação começar a andar no compasso do Brasil de Lula e Dilma. Fizemos a nossa versão do “Acabou a água em SP”, faça a sua e compartilhe conosco pelo Facebook (link is external), Twitter (link is external), e pelo projetomudamais@gmail.com (link sends e-mail) com a hashtag #PSDBsecouSãoPaulo
No dia 5 de outubro, é Dilma de novo, com Padilha governador, digitando 13 na urna eletrônica.
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Veja a nossa letra:
♫♪Acabou a água em SP
Volume morto é mínimo
O Canteira grita
Não dá para beber
Ficar sem tomar banho
Tá tudo bem difícil
Torneiras estão secas
Como é que eu vou fazer?
Tá tudo bem aí e você não enxerga
E fazem racionamento pra você
Acabou a água em SP
Os bares estão cheios
Mas não tem copo limpo
O tucano vibra
O voto excita
Devolva a minha vida e morra afogado em seu mar particular
No ninho, ninguém vai pro céu♫♪
Fonte: Muda Mais