Com provas, Mercadante rebate acusações mentirosas de Alckmin

Por Leandro Rodrigues, com informações de www.mercadante13.com.br 
Em programa eleitoral, tucano acusa o candidato do PT de estar ausente do Senado em aprovação de empréstimo para a CPTM. Petista comprova o contrário.

 
Prevendo a ascensão do candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, nas pesquisas de intenção de voto, a comitiva tucana iniciou o ataque direto. No programa eleitoral do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, exibido na última quarta-feira (25), o petista é acusado de ausência durante suposta assembleia no Senado que aprovou empréstimo de R$ 1 bilhão para modernização da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Mercadante prova que a afirmação de Alckmin é mentirosa.

“O nervosismo do candidato tomou conta da campanha. Isso é um sintoma claro do nosso crescimento, da nossa perspectiva de vitória. Acho que ele fez uma acusação completamente injusta e infundada”, disse Mercadante durante a abertura do Projeto Sustentar 2010, realizado em Campinas nesta quinta-feira (26). O petista, que presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), corrigiu ainda os números divulgados: “Não é um empréstimo de 1 bilhão de dólares, nem isso eles sabem exatamente. Foram 575 milhões de dólares, para financiar a compra de equipamentos para a CPTM”.

Mercadante esclarece ainda que o empréstimo foi aprovado na CAE sob sua presidência, em 22 de abril, quando assegureu urgência em plenário. Em 8 de maio, foi aprovado em plenário sob a presidência do senador Tião Viana (PT) em votação simbólica, com a presença oficial de Mercadante no painel.

Em uma pesquisa simples no site do senado é possível descobrir a assinatura de Aloizio Mercadante no parecer 305, realizado no dia 22 de abril de 2008. Clique aqui para acessar o documento com a rubrica do candidato.

Ainda presente

Mercadante acrescenta que, mesmo em ritmo de eleições estaduais, continua a exercer o papel de senador. “Eu cheguei a interromper minha campanha para ir para Brasília e aprovar quatro projetos de financiamento para São Paulo”. Em 3 de agosto, o petista era um dos poucos que estavam em Brasília. “Só tinham dois senadores no plenário, eu e o Suplicy, e uma senadora suplente, e eu fiz questão de ficar para poder viabilizar o empréstimo, depois pedi urgência e levei à plenária. Eu sempre fui assim, sempre trabalhei dessa forma”.

 
 
 

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