Na terça-feira (25), o Partido Comunista do Brasil completa 92 anos. A história do Partido é significado da totalidade da luta dos comunistas no Brasil, da defesa do socialismo, da democracia e por um Brasil soberano, desenvolvido e igualitário.
Para reafirmar essas bandeiras, o PCdoB de São Paulo comemorará o marco de quase um século de existência nas ruas de São Paulo com a militância em um ato público em frente ao Theatro Municipal. Estarão presentes lideranças políticas como a vice-prefeita Nádia Campeão, o presidente estadual do partido, Orlando Silva, as deputadas estaduais Sarah Munhoz e Leci Brandão, o subprefeito da Sé, Alcides Amazonas, e o presidente municipal, Jamil Murad, entre outras lideranças.
Para Jamil Murad, comemorar o aniversário do Partido nas ruas, neste ano, tem um elemento especial. “No ano em que há o marco de 50 anos que o Brasil foi atingido por traidores da nação, com o golpe militar, o PCdoB sair às ruas para erguer sua bandeira tem uma conotação diferenciada. O PCdoB perdeu muitos quadros na ditadura, foi o partido mais atingido pelos militares e essa resistência faz parte da nossa história.”
“Nós lutamos muito para poder ir às ruas com as nossas bandeiras e gritar as nossas palavras de ordem. Vamos fazer isso com alegria, tremular alto a bandeira do socialismo, da democracia e da esperança”, completou Jamil.
Em um cenário em que aqueles que reverberam a ideologia dominante dizerem não haver mais luta de classes e que o socialismo está morto, o PCdoB reafirma que suas ideias estão mais vivas do que nunca e que somente o socialismo, ciência construída pelos trabalhadores, é capaz de edificar uma sociedade ancorada em outros preceitos, em que a paz, o desenvolvimento, a justiça social e igualdade serão os seus pilares fundamentais.
Mais informações:
Ato Público: “PCdoB: 92 anos em defesa da democracia, do Brasil e do Socialismo”
Dia: 25 de março (Terça-feira)
Horário: a partir das 17 horas
Local: Em frente ao Theatro Municipal
Praça Ramos de Azevedo – Centro (próximo ao Metrô Anhangabaú)
Da Redação, Ana Flávia Marx