O Brasil deve ocupar o segundo lugar no ranking das maiores taxas de crescimento do mundo no primeiro trimestre, à frente até mesmo da China. O dado oficial só será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana que vem, mas, levando-se em conta as projeções do mercado financeiro, já é possível perceber que o país será um dos líderes em expansão no período. Parlamentares petistas destacaram a confiança no país.
O Itaú Unibanco, por exemplo, estima uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% nos três primeiros meses do ano, na comparação com o quarto trimestre do ano passado. É uma das projeções mais elevadas de todo o mercado. Em um cálculo anualizado, ou seja, assumindo que o ritmo se manteria pelo resto do ano, seria o equivalente a crescer 12,6% em 2010.
O Itaú Unibanco, por exemplo, estima uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% nos três primeiros meses do ano, na comparação com o quarto trimestre do ano passado. É uma das projeções mais elevadas de todo o mercado. Em um cálculo anualizado, ou seja, assumindo que o ritmo se manteria pelo resto do ano, seria o equivalente a crescer 12,6% em 2010.
A China cresceu a um ritmo anual de 11,2% entre janeiro e março. O líder do ranking deve ser a Índia, que avançou a uma taxa anual de 13,4%. Os Estados Unidos, que ainda lutam para se recuperar da forte crise que atingiu o país em 2008, cresceram 3%.
O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, observou que há risco de a expansão brasileira no trimestre ser ainda mais forte. O departamento econômico da instituição calcula a alta do PIB mensalmente. Considerando os resultados de janeiro, fevereiro e março nesse levantamento, o crescimento no trimestre seria de 3,6%. Ele admite que os próprios analistas se surpreenderam com o número. Por isso, preferiram optar por uma estimativa mais conservadora.
O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, observou que há risco de a expansão brasileira no trimestre ser ainda mais forte. O departamento econômico da instituição calcula a alta do PIB mensalmente. Considerando os resultados de janeiro, fevereiro e março nesse levantamento, o crescimento no trimestre seria de 3,6%. Ele admite que os próprios analistas se surpreenderam com o número. Por isso, preferiram optar por uma estimativa mais conservadora.
Independentemente da posição do Brasil nesse hipotético ranking global, o fato é que a expansão no trimestre foi bastante superior ao que praticamente todos os analistas esperavam. Por isso, sem exceção, eles projetam uma desaceleração daqui para a frente.
Momento ímpar – “O cenário é positivo e este é um momento ímpar da economia brasileira: o de crescimento com distribuição de renda. Por isso, tudo o que for necessário para que esta situação permaneça deve ser feito. Esperamos que o governo tenha mais uma vez sabedoria para incentivar e permitir o crescimento sem gerar inflação”, avaliou o deputado Jilmar Tatto (PT-SP).
Momento ímpar – “O cenário é positivo e este é um momento ímpar da economia brasileira: o de crescimento com distribuição de renda. Por isso, tudo o que for necessário para que esta situação permaneça deve ser feito. Esperamos que o governo tenha mais uma vez sabedoria para incentivar e permitir o crescimento sem gerar inflação”, avaliou o deputado Jilmar Tatto (PT-SP).
Em seu blog, o deputado Ricardo Berzoini (PT-SP) – www.berzoini.ning.com – destacou que o país vive um momento de confiança. Ele lembrou que, em 2008, quando eclodiu a crise financeira mundial, analistas econômicos previram anos difíceis para a economia brasileira, “e quando o presidente Lula anunciou a disposição de domar o tsunami e transformá-lo em marolinha, boa parte da imprensa ironizou a proposta”, disse.