Há muito tempo os paulistas aguardam por obras de modernização e ampliação de seu sistema de transporte público, algo fundamental para o funcionamento e a qualidade de vida da maior metrópole do país, uma das maiores do mundo. Dilma deu total prioridade ao assunto e seu governo está destinando vultosos investimentos para as diversas obras que vão tornar São Paulo uma cidade melhor para trabalhar e para se viver. Fez isso em parceria com as administrações municipais e estadual, independentemente de suas posições políticas, embora nem sempre isso seja percebido.
Neste final de semana, começou a ser entregue para os paulistas a Linha 15 Prata, primeiro monotrilho do Estado. Pouca gente sabe, mas 31% dessa obra foi financiada por Dilma. É como a expansão da Linha 2 Verde do metrô, que também foi quase toda paga pelo governo federal – 76% de todo o investimento. Quase ninguém sabe, mas o Rodoanel também tem dinheiro do governo Dilma: um terço do trecho Sul e do trecho Norte no Rodoanel, previsto para 2015.
Dilma investiu R$ 3,8 bilhões na Linha 17 Ouro, que está na fase final, e mais quase R$ 1 bilhão em quatro grandes corredores de ônibus: Capão Redondo-Campo Limpo-Vila Sonia, Guarulhos, Inajar de Souza e São Bernardo do Campo – Ligação Leste-Oeste. Aliás, a região do ABCD também será beneficiada por outro importante projeto financiado pelo governo federal: o monotrilho ligando São Bernardo à capital, que recebeu R$ 2,9 bilhões na Fase 1. Campinas é mais uma cidade que recebeu grandes investimentos. Este ano, Dilma assinou um convênio com a cidade e liberou R$ 340 milhões para a construção de BRTs, que devem ficar prontos em dois anos.
Durante o governo Dilma foram investidos em todo o Estado de São Paulo 57,9 bilhões de reais em obras de mobilidade. Desses, 29,8 bilhões vieram do governo federal – parte como financiamento do BNDES, parte do próprio Orçamento Geral da União. Ou seja: mais da metade de tudo o que foi gasto com metrô, trens, VLT e BRT foi bancado pela gestão Dilma (52%). Mobilidade urbana tem sido uma das prioridades Dilma. São obras complexas, de longa duração que precisam de planejamento e elevado investimento. E essa semente plantada por Dilma começa a mostrar seus frutos. São novas expansões em metrô, monotrilho, rodovias e aeroportos.
Cidades Médias
O sistema de transporte de massa de uma megalópole como São Paulo, onde há grandes distâncias e fluxos importantes de deslocamento intermunicipal, deve ser planejado de maneira integrada com as demais cidades de influência na região. Pensando nisso, o governo Dilma criou também o programa de Mobilidade Médias Cidades, que inclui 15 obras e investimentos de R$ 3,6 bilhões em Bauru, Jundiaí, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco-Carapicuíba-Barueri-Jandira, Pirabicaba, Praia Grande, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Vicente, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba. Essas obras vão ajudar a desafogar o trânsito em regiões-chave, além de diminuir o tempo que os trabalhadores levam para fazer seu trajeto diário.
Aeroportos
Dentro de seu Programa de Investimentos em Logística, o governo Dilma iniciou a primeira etapa de investimentos em aeroportos regionais. No estado de São Paulo, são R$ 360,5 milhões para 19 aeroportos: Araçatuba, Araraquara, Barretos, Bauru e Arealva, Botucatu, Fernandópolis, Franca, Guaratinguetá, Guarujá, Marília, Ourinhos, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.