Ministério público pediu que a Justiça pare imediatamente a obra a beira da represa Billings na estrada do Alvarenga altura 2400.
A matéria mostra que Várzea da Billings foi aterrada e árvores removidas de área protegida. Cetesb (Companhia Ambiental do Estado) afirma que não foi localizado pedido de alvará em área de proteção e recuperação aos mananciais.
De acordo com a EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) o local é uma área de proteção permanente, sendo assim proibido construir, danificar, invadir, jogar lixo ou entulho.
Para o MP a operação é danosa ao meio ambiente para construção de um aterro em área de espelho d’agua.
Especialistas afirmam que o caso é urgente, quanto mais avançarem as obras, menor a possibilidade de recuperação do estado anterior da área.
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